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O Banco Central Americano (Fed) surpreendeu a grande maioria das expectativas e cortou os juros em 0,50p.p. levando o intervalo de sua taxa básica para 4,75% a.a. – 5,00%a.a.. Foi um movimento importante e teve impacto significativo – e positivo – sobre a maioria das moedas emergentes, principalmente, sobre o real, que foi uma das que mais se valorizou. Vale destacar, contudo, que a alta dos juros aqui no Brasil também contribuiu para impulsionar ainda mais a melhora do real, já que nosso diferencial de juros com os EUA aumentou, contribuindo para o ingresso defluxo de capitais e, consequentemente, para o comportamento da nossa moeda.
Não foi observada alteração significativa na curva de juros nesta última semana. A tão aguardada decisão do Copom chegou e confirmou as expectativas do mercado, com Banco Central aumentando em 0,25p.p. a Selic, passando para 10,75%a.a.. Contudo o comunicado divulgado após a decisão deu luz aos pessimistas de plantão, de forma que parte do mercado parece acreditar que a alta da Selic será maior na próxima reunião. Com isso, a curva de juros segue incorporando juros acima de dois dígitos para os próximos três anos.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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