Regularização Geral de Bens Cambial e Tributária
Informamos que, em 16 de setembro de 2024, foi sancionada a Lei 14.973/24, que permite a atualização de bens imóveis e institui o regime especial de regularização geral de bens cambial e tributária (RERCT-Geral).
O pagamento do imposto deve ser realizado até
15 de dezembro de 2024.
Abra sua conta para dar início à regularização.
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Apesar dos ruídos políticos envolvendo o julgamento do ex-presidente Bolsonaro, nossa taxa de câmbio encerrou o período com valorização de mais de 0,6% frente ao dólar, cotada a R$/US$5,38. A percepção de que o Fed irá de fato reduzir os juros na decisão da próxima semana foi a principal responsável por esse comportamento da taxa de câmbio. Os dados de inflação americana divulgados nesta semana confirmaram essa hipótese e isso tende a favorecer o real, já que nossa taxa de juros ficará mais atrativa sob a perspectiva de ingresso de capital especulativo. Mas ainda é cedo para dizer que esse comportamento é tendência, pois agora irá depender das próximas variáveis a serem divulgadas ao longo do mês.
Por outro lado, a curva de juros voltou a subir e continua sinalizando Selic acima de 2 dígitos para prazos mais curtos e longos também. Isso aconteceu por conta do IPCA de agosto divulgado recentemente. Embora o índice cheio tenha mostrado uma deflação de 0,11%, esse valor foi acima do que o mercado esperava. Além disso, a abertura do indicador também mostrou piora em alguns grupos importantes, como a inflação de serviços. Assim, esse resultado confirma (pelo menos por enquanto) as apostas de que o Banco Central (BC) não deve iniciar o ciclo de corte da Selic no curto prazo, contribuindo para manter a curva pressionada.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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