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O período foi marcado por muita volatilidade e em nossa taxa de câmbio. Houve um aumento na aversão ao risco global por conta da hipótese de que os EUA poderiam entrar em recessão. Além disso, a escalada na Guerra do Oriente Médio e as quedas nas Bolsas do Japão trouxeram pressão adicional. Internamente, o ambiente ainda incerto sobre as contas fiscais contribui para que a cotação permaneça em nível elevado, próxima dos US$/R$5,50. Mais para o final da semana, contudo, observou-se uma melhora, impulsionada pela expectativa de juros mais altos aqui no Brasil, uma vez que taxa de juros mais alta tende a atrair fluxo de capital para nosso país.
A curva de juros continua subindo, principalmente, para os prazos mais longos e hoje já precifica que a Selic poderá ficar acima de 11% a.a. ao longo dos próximos três anos. Esse movimento está relacionado à preocupação que o mercado tem com o comprometimento fiscal (ou a falta dele) por parte do governo. Caso não haja um corte efetivo nas despesas, nossa inflação será comprometida e isso tende a pressionar as taxas de juros.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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