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Embora os assuntos pareçam ser os mesmos, a volatilidade nos mercados foi destaque nas últimas semanas. O fato é que a cada indicador novo divulgado a reação parece ser distinta. Em alguns momentos, a percepção é que o apetite ao risco vai voltar com tudo, já que os EUA devem iniciar o ciclo de corte dos juros em setembro. Contudo, há momentos de dúvidas, uma vez que os indicadores sinalizam que a postura da autoridade monetária deveria ser mais cautelosa. A verdade é que certeza não há e só saberemos mesmo a decisão oficial em meados de setembro. Até lá, seguiremos em compasso de espera e com muita volatilidade.
A curva de juros, por sua vez, continua apontando para um novo ciclo de alta da Selic por aqui. O aumento das expectativas de inflação, bem como a falta de previsibilidade com as contas públicas brasileiras, somadas a uma taxa de câmbio ainda em nível elevado, são os principais fatores de pressão nos juros. Vale destacar, entretanto, que a recente queda da taxa básica tem sido importante para o comportamento dos indicadores de atividade econômica, como pudemos ver no resultado do PIB referente ao 2º trimestre deste ano.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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