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O período foi marcado por valorização das moedas emergentes, impulsionada pela melhora nos indicadores de inflação americana, tanto a do consumidor, quanto a do produtor, já que ambas vieram em linha ou até abaixo do que o mercado esperava. Isso contribuiu para aumentar as hipóteses de que o Banco Central Americano irá iniciar o ciclo de corte de juros em setembro, impulsionando um maior apetite ao risco global. A dúvida que fica agora é sobre a magnitude dessa redução nos juros e o quanto a decisão terá impacto sobre o comportamento dos ativos globais.
A curva de juros brasileira, por sua vez, permaneceu em patamar elevado. Os documentos e comentários mais recentes divulgados pelo Banco Central sinalizam preocupação com o quadro inflacionário e não descartam a possibilidade de que a Selic volte a subir ainda neste ano. Por conta disso, o mercado já incorpora taxas de juros mais altas, acima de 11% a.a. para os próximos anos. Se esse cenário se concretizar, de fato, podemos ver novamente um enfraquecimento da atividade econômica local, contrário ao que temos observado atualmente, vide último resultado da pesquisa mensal de serviços, divulgada nesta semana.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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