Regularização Geral de Bens Cambial e Tributária
Informamos que, em 16 de setembro de 2024, foi sancionada a Lei 14.973/24, que permite a atualização de bens imóveis e institui o regime especial de regularização geral de bens cambial e tributária (RERCT-Geral).
O pagamento do imposto deve ser realizado até
15 de dezembro de 2024.
Abra sua conta para dar início à regularização.
Se precisar de mais informações, veja aqui.
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Desde o início do ano, nossa moeda se valorizou cerca de 7% e, embora pareça muito, ainda se encontra num nível bastante elevado. Ontem, o dólar encerrou o dia em R$/US$5,18 – valor muito alto se compararmos com o que tínhamos antes da pandemia, de R$/US$4,0. Ah, nossa, mas vocês são muito pessimistas. Talvez, mas o fato é que ainda está difícil acreditar que esse comportamento irá perdurar muito mais tempo por alguns motivos, entre os quais destacamos: 1. EUA irão subir juros, isso já é dado. E quando isso acontecer, a tendência é que o fluxo de capitais vá para lá, pressionando as moedas emergentes; 2. O pano de fundo macro econômico do Brasil ainda é incerto, com crescente deterioração do quadro fiscal e aumento na aversão ao risco por conta das eleições. O dólar vai voltar a subir por conta disso? Depende, veja abaixo:
Apesar da volatilidade comum em anos eleitorais, parece que a tendência é que o dólar fique abaixo do projetado pelo mercado para o final deste ano. Ainda dependemos, é claro, da sinalização que o próximo governo dará sobre o quadro fiscal. Já os juros devem continuar subindo, pois até meados desse ano a inflação deve seguir pressionada. Mas, após esse período, tanto os efeitos da política monetária, quanto o câmbio em um menor patamar, tendem a ajudar o cenário da inflação, que poderá ficar abaixo da mediana do mercado. A expectativa para o crescimento continua sendo baixa, justamente, por conta dos juros mais altos. Eis a questão!
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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