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Depois de alguns dias de alívio para as moedas emergentes, a semana começou com sentimento de aversão ao risco. A percepção de piora do cenário externo, com preocupações sobre o futuro da economia chinesa após reeleição de Xi Jinping, a queda da confiança em países da Zona do Euro e a falta de perspectivas sobre uma possível melhora no curto prazo, por conta da guerra no Leste Europeu, continuam influenciando de forma negativa tanto o câmbio quanto as bolsas do mundo todo. Aqui, no Brasil, temos uma variável que agrava ainda mais esse quadro, o segundo turno das eleições.
Ou seja, há muitos motivos para esse recente aumento de aversão ao risco. Além disso, ao longo desta semana terá decisão do COPOM na quarta-feira, de forma que mercado tende a ficar em cautela até lá. Mais do que a decisão em si, os analistas aguardam para ver qual será o tom do Banco Central sobre as decisões futuras, até quando os juros deverão permanecer em patamar elevado e se haverá ou não espaço para queda dos juros no primeiro semestre de 2023.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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