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CAUSA: Depois de duas semanas de muita pressão no câmbio, com taxa ao redor de US$/R$5,30, tivemos algum alívio mais recentemente por conta de dois motivos: 1. O primeiro deles relacionado à economia norte-americana, com indicadores de inflação abaixo do esperado e nível de atividade econômica mostrando algum refresco. 2. O segundo, relacionado com a economia local, ou melhor, com uma redução dos ruídos políticos e fiscais que envolvem questões sobre a distribuição de dividendos da Petrobras. Esses acontecimentos foram suficientes para trazer nossa taxa de câmbio a um patamar mais próximo de US$/R$5,15 novamente.
CONSEQUÊNCIA: A primeira lição que tiramos disso é que tudo pode mudar a qualquer momento, sem aviso prévio. E isso é algo bastante comum quando estamos falando de taxa de câmbio. Além disso, devemos lembrar que essa queda recente não é garantia de comportamento futuro e devemos observar alguma volatilidade ao longo dos próximos dias a depender de qual decisão o FED (Banco Central Americano) irá tomar na quarta-feira, em meio ao feriado brasileiro. Se o FED sinalizar que ainda há espaço para queda dos juros este ano, é possível que a gente observe uma melhora mais expressiva em nossa taxa de câmbio. Caso contrário, esse ambiente mais avesso ao risco deverá permanecer. Até mudar novamente.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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