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O aumento nas taxas de juros em escala global tem causado grande preocupação nos mercados, por conta do risco de recessão que juros altos trazem para as economias. E, quando o FED (Banco Central Americano)anunciou novo aumento da taxa de juros nos EUA, na semana passada, as moedas emergentes sofreram. O real, por exemplo, subiu quase 5% na média em relação à média da semana anterior. Adicionalmente a isso, estamos passando por um período turbulento, institucionalmente falando. O mais recente reajuste nos preços dos combustíveis provocou desconforto no alto escalão do governo (para não falar da população!!!), que já fala em abertura de CPI da estatal.
Com a imagem arranhada, o risco de desvalorização dos ativos é maior. Embora as moedas emergentes se beneficiem com o avanço nos preços das commodities (que seguem em alta), uma crise institucional acaba pesando mais e pode ser sinônimo de desvalorização da moeda. Assim, a chance do dólar permanecer em patamar elevado por aqui no curto prazo é elevada. Lembrando que estamos em ano eleitoral e a sinalização de medidas populistas voltou à tona, trazendo preocupação adicional sobre o futuro do quadro fiscal brasileiro.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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