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Parece que os mercados acordaram de ressaca do final de semana e o principal motivo foi a recente piora da pandemia na China (ainda que em menor grau do que no Brasil, claro!). Enquanto as exportações e doações das vacinas chinesas vão de vento em popa, a imunização da população caminha a passos lentos por lá. Tudo isso em um cenário de agravamento da pandemia por conta das novas variantes do vírus que estão surgindo. Como tudo que acontece na China tem reflexo em praticamente todos os países, dessa vez não foi diferente e os investidores acordaram com o freio de mão puxado ontem.
Como nossos leitores já estão cansados de saber, o comportamento da nossa moeda depende muito da quantidade de fluxo financeiro que circula em nosso país, ou seja, da quantidade de dólares que entra e sai por aqui. Com a China semiparalisada, o fluxo diminui e a consequência é mais pressão nas moedas emergentes de forma geral, não tem jeito. Se juntarmos tudo isso ao cenário interno ainda bastante deteriorado por conta da pandemia e das discussões em nosso Congresso, fica difícil vislumbrar uma melhora nesse quadro.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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