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O Risco-Brasil, medido pelo Embi (índice que mede o desempenho dos títulos emitidos por mercados emergentes), vem subindo desde o início de junho. A preocupação com o agravamento de uma crise fiscal no Brasil, após pacotes de bondades e PEC dos combustíveis, que está em trâmite no Congresso, tem provocado um aumento da aversão ao risco por aqui. Esses gastos extras ficarão fora do teto e das metas do orçamento, sob o guarda-chuva do estado de emergência. Foi a saída encontrada pelo governo para se livrar da lei eleitoral que proíbe a criação de benefícios em anos de troca presidencial.
A taxa de câmbio, queira ou não, é também uma medida de risco. Por isso, desde o início do mês passado o real também está sofrendo diante do dólar e já desvalorizou mais de 12%, passando de uma cotação de R$/US$4,78 para R$/US$5,31. Além da questão fiscal interna, o avanço da inflação global e a consequente queda nas projeções decrescimento global têm contribuído para desvalorizar ainda mais as moedas emergentes. Enquanto essas questões estiverem no radar, a volatilidade e a pressão no câmbio devem continuar, não tem jeito!
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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