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A tempestade perfeita segue no ar: a combinação de frustração com desempenho econômico; relação conturbada entre Congresso e Governo; e manifestação populares, num ambiente internacional nada auspicioso, segue comandando os preços dos ativos brasileiros. Nesta semana, o BCB resolveu atuar na taxa de câmbio, mesmo que timidamente, através de novos leilões de linha. Além disso, o relator da Comissão Especial, anunciou que pretende enviar a proposta de reforma da previdência para o plenário (próximo passo) até meados de junho.
A conjuntura levou a um estresse nos mercados, e a taxa de câmbio encontrou um novo patamar ao redor de US$/R$ 4,10. Embora os adicionais 10 centavos me pareçam exagerados, o patamar atual é decorrente exclusivamente do cenário econômico-político, pois não há falta de liquidez (ou seja, há dólares circulando no mercado) dada a intervenção do BC. Enquanto isso o Congresso chama para si a evolução da reforma da previdência, e isso já gera um pequeno alívio, como vemos no pregão de hoje. A ver.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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