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Os dias passam e a sensação é a mesma. Por mais que o avanço da vacinação contra a Covid-19 esteja indo muito bem obrigada, e a pandemia pareça estar dando uma trégua merecida e esperada; a economia segue na corda bamba. O quadro político continua sendo o entrave para uma melhora mais expressiva da nossa economia, sobretudo, no que diz respeito ao andamento das reformas no Congresso. Além disso, há grande preocupação com o avanço dos gastos fiscais (cheiro de medidas populistas por aí!!!), o que poderá gerar mais inflação. Com isso, o risco-país permanece elevado, bem como nossa taxa de câmbio, que continua próxima do patamar observado lá no início da pandemia, apesar de já estarmos mais próximos do fim dela. Ao menos é o que desejamos.
Com isso, as expectativas seguem piorando. A mediana do mercado é de que a taxa de câmbio fique em US$/R$ 5,20 no final deste ano e US$/R$ 5,24 em 2022. Nós achamos que será mais alta. Isso vale também para a cotação do Euro, veja na tabela abaixo. Com o dólar nesse nível está difícil de acreditar que a inflação será mais baixa do que os 8,45% projetados pelo mercado; de forma que o Banco Central terá que ajustar a Selic para algo acimados 8,25%a.a. Tudo isso, com perspectiva de crescimento mais baixo para 2022.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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