Nosso time de especialistas fará contato assim que possível para atender sua demanda.
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Quase três meses após o início da quarentena, seguimos ainda com grande dificuldade de enxergar uma luz no fim do túnel. Algumas cidades do país começaram a ser reabertas agora. Outras, que já haviam voltado com as atividades um pouco antes, tiveram que fechar novamente por conta do aumento no número de casos de coronavírus... e assim seguimos, com a sensação de que continuamos sem muita direção. Mas os três meses estão aí e de fato já deixaram grandes sequelas para a nossa economia, como bem ilustram os dados de emprego divulgados ontem pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e, hoje, pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Ambos os indicadores sinalizam que abril possa ter sido, mesmo, o pior mês para os indicadores de atividade do Brasil. Contudo os resultados ainda são bastante ruins e sugerem um período de lenta recuperação pela frente.
E de que forma isso impacta os mercados financeiros e, particularmente, o câmbio? Acho que nossos leitores já estão cansados de saber, mas vamos falar novamente. O Brasil está ficando cada vez menos atrativo aos olhos dos investidores estrangeiros, que buscam ativos mais líquidos e mais rentáveis. Com o baixo nível de atividade econômica do país, desemprego crescente, juros reais negativos e sem uma boa história para contar, vamos perdendo cada vez mais espaço frente aos demais emergentes. Mais que nunca precisamos da cura, não só para a pandemia, mas também para a economia.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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