Nosso time de especialistas fará contato assim que possível para atender sua demanda.
Nosso time de especialistas fará contato assim que possível para atender sua demanda.
Por
Ainda sem muita clareza sobre qual a melhor decisão, algumas cidades do Brasil estão voltando às atividades aos poucos. Aquelas onde a combinação dos índices de casos, mortes e leitos de hospitais está mais controlada vão reabrir, enquanto as que estão em situação mais alarmante seguem na quarentena por mais tempo. Eis agora um grande dilema: a volta das atividades é ótima do ponto de vista econômico, contudo, o que irá acontecer, caso haja uma segunda onda de contágios após as reaberturas? Em relatório recente, a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) traçou alguns cenários pensando justamente na possibilidade de uma segunda onda de contágio e o resultado pode ser bastante ruim. No Brasil, por exemplo, a recessão poderia ultrapassar os -9,0%, veja no gráfico ao lado os exemplos de outros países.
Está difícil enxergar alguma saída. Seguimos no dilema da escolha de Sofia. Deixar as economias fechadas por muito mais tempo poderá levar nosso crescimento para um tombo maior. Abrir as economias antes do que se imagina ser o ideal (lembrem-se de que ninguém sabe o que é ideal nesse momento) e ter uma segunda onda de contágios também não será nada bom. Mas assim seguimos, com muitas dúvidas, incertezas e um pouco de esperança de que a ciência nos presenteie com uma vacina ou remédio e minimize todos danos causados pelo vírus.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
ouça agora