Nosso time de especialistas fará contato assim que possível para atender sua demanda.
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Não é de agora que o ministro da Economia, Paulo Guedes, começou a perder os membros da sua equipe. A primeira grande baixa aconteceu em junho, com a saída do secretário do Tesouro, Mansueto Almeida. Desde então, mais alguns já foram também: 1. Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil; 2. Caio Megale, diretor do Ministério da Economia, mais recentemente, 3. Salim Matar pediu demissão da Secretaria de Desestatização e Privatização, insatisfeito com o ritmo das privatizações e, por fim, 4. Paulo Uebel não quis mais ficar no cargo de Gestão e Governo Digital, por conta da pausa sem fim na reforma administrativa.
A sinalização é ruim, principalmente, para um Ministério tão importante. Além disso, desde o começo do mandato, o ministro da Economia defende a diminuição do Estado, as privatizações e as reformas. Mas, até agora, pouca coisa rolou. Imaginem como será agora com a debandada de sua equipe! Muito trabalho pela frente para tentar manter sua reputação e segurar a onda do mercado financeiro que, com alguma razão, aumentou ainda mais a aversão ao risco com essas demissões e com a crescente preocupação com as contas ficais (tema para outro causa e consequência). Somente mais alguns motivos para a contínua pressão na nossa taxa de câmbio.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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