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Depois de um período de forte pressão em nossa taxa de câmbio, com cotação acima dos US$/R$5,4 até a última sexta-feira, a semana começou com alívio por conta de alguns motivos, dentre os quais destacamos: 1. expectativa de melhora da economia chinesa após estímulos; 2. possível melhora na entrada de fluxo por aqui, após os EUA e o Reino Unido revogarem medidas restritivas contra exportações brasileiras de produtos de aço (lembrando que essas medidas estavam em vigor nos últimos cinco anos); e 3. recuperação nos preços das commodities, o que acabou favorecendo as moedas emergentes ao longo do dia de ontem.
Vale destacar que essa melhora pode ser momentânea, pois o ambiente ainda é de bastante incerteza. Na próxima quarta-feira, haverá decisão do Banco Central Americano, o FED, e a expectativa é de nova alta nos juros. Contudo o mercado ainda tem dúvidas sobre a intensidade dessa elevação. Um aumento acima do esperado pode trazer pressão adicional para as taxas de câmbio dos países emergentes. Além disso, as eleições brasileiras estão se aproximando e, com isso, a volatilidade típica desse período. Então, não é difícil imaginar que esses dias de bonança são mesmo pontuais.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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